Infelizmente ainda existe muito disso,
E tem alguém sempre de braços abertos sorrindo
A vaidade corroendo o coração
Ao custo de sangue + Ignorância – perdão = solidão.
Fórmula mágica da guerra que arde doendo,
Pena de morte por crimes de honestidade,
Um punhal no peito da verdade,
Amargura,
Sentimento,
Doce lamento...
Punhos fechados!
Cerrados!
Mesmo sabendo da derrota,
O combate está perdido!
Não seja um idiota...
Idiota.
Imaginem quando a guerra acaba,
Só resta juntar os trapos das vestimentas,
O cheiro da morte custa a sair do corpo,
Anos de banhos não serão suficientes,
Ele está impregnado na alma.
Esperança
Lute, sorria, espere com esperança...
Feito criança.
Mesmo se um dia te disserem que não foi bem assim
Que planejaram as coisas que esperou,
Ou, sequer planejaram.
Que foi você!
Sempre com esse seu costume feio de sonhar.
Que se alimentou de uma falsa esperança.
Não era bem assim.
Mas imaginem o fim de uma guerra,
A alvorada às vezes se mostra poderosa,
O Sol vermelho,
Nascente no leste da vida,
Imponente,
Conhecedor de todas as batalhas que já aconteceram no mundo.
Pra ele é mais um dia como outro qualquer.
Pra você?
Quem sabe amanhã será diferente...
Espere com esperança...