Conflitos na terra de mitos.
Sai pelo mundo,
Olhei.
Lados e carros,
Pessoas na rua e muros pixados.
Por de trás dos óculos escuros baratos,
Olhares fechados.
Pontos de ônibus mais lotados que os ônibus,
Olho pra ela, é bonita,
Mas parece ser vazia.
Respirei fundo,
Ares poluídos,
O céu está azul,
Não está limpo.
Poeira cósmica voa pelos ares,
Fumaça preta escapa dos carros,
Muita gente na rua atrás de promoções de natal.
Quer data mais emblemática?
Estática.
O mundo parou de sonhar,
Só não para de comprar.
De crescer e evoluir.
Na TV a mídia explora mais uma festa,
Manipula mentes com mensagens subliminares?
Não, apenas alimenta Egos.
As crianças caem no chão para envergonhar pais,
Pais sentem vergonha, apenas.
Educar é mais difícil, claro.
Denis você exige demais, meu caro.
Os ratos de fábricas não sabem o que vai acontecer.
Será que a fábrica vai parar no fim do ano?
Lucro, lucro, lucro, lucro, lucro, lucro.
Contra ele prejuízo?
Não, menos lucro, somente.
Evita-se o prejuízo com demissões em massa,
Chamam de ‘crise mundial’.
Poxa, mas é natal. =/
Cai no canto da sereia,
Por bem ou por mal.
Por bem ou por mal.
A honestidade deles é firme,
Tal qual prego na areia.
Trabalhar dias 24 e 25 de dezembro, à noite?
Então...
Viva La revolución.
Viva La revolución.
PALMAS! Fico indignada como já te disse, o mundo não está pior, as pessoas estão piores!
ResponderExcluir