sábado, 23 de abril de 2011

Prólogo do céu





E outra noite que se vai,
Meu pensamento em você que não sai,
Prólogo do céu
Eu jogo a minha vida aqui nesse papel.
Amor, você é a minha juíza sabia?
E eu um réu que jazia maltrapilho, morando na rua.
Eu estava errado, e meu pecado foi ter te seqüestrado.
Mas também, você parecia tão mal.
Me olhou dando sinal de socorro, e eu atendi sem esforço.
Hoje eu rabisco um coração no papel e te mostro o esboço.
Você me tirou da morte, do fundo do poço.
Já vi que esse poema de tão vistoso, vai parecer meloso. (Haha)
Mas quem ainda não encontrou a pessoa amada
 que não me julgue.
Amor, eu sei que você não gosta de quando 
eu digo que é eterno.
Eu tento nominar algo indizível.
(Noossa que coisa horrível   haha)
Ohh, e agora... quem poderá nos defender?
Eu, o namorado apaixonado!
Aquele que você diz que é abobado
E o que te importa?
Minhoca dorminhoca!
Eu posso dizer sim que quando Deus te desenhou, estava namorando.
E onde eu estava até te encontrar?
Eu estava sonhando, sim com você!
Você tem me ensinado a viver,
Me ensinado a esquecer,
A não planejar
Mas nunca deixar de sonhar.
Deus tem o tempo pra tudo amor,
O nosso tempo graças a Ele já chegou.
Desde desse dia o prólogo do céu se iniciou.

2 comentários:

  1. Ah, as bobagens de amor, tão doces...palavras de conquistar seu moço!

    bjus da kirah^^

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  2. Haha. simples amor, vida simples. A Juh deixa tudo simples.

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