Caminhar rapidamente em meio à multidão dessa vazia cidade,
Medo corajoso batendo na porta,
Confrontante essa dor que me invade,
Eu que sou um corajoso covarde.
Mantenho-me deitado em pé nesse mundo,
Príncipe vagabundo,
Mais uma vez sujismundo,
Surgi do mundo um poeta iletrado,
Mais que uma surpresa, fim esperado,
Doces pecados,
Soldado da paz,
Ladrão de amores,
Deliciosas dores.
Estados de loucura sã,
Coisas importantes que são vãs.
Laranjeira que dá lindas maçãs.
Fugindo voluntariamente desse mundo irreal,
Para meu jardim secreto, espiritual.
Anestesiado em meus pensamentos,
Sem saber o que não preciso saber,
Sem conhecer o que não preciso conhecer,
Viver bem é mais do que sobreviver.
Um lugar pra ter o que esquecer,
Deixa estar, lugar perfeito pra não se lamentar.
Noite escura estrelada, acompanhado sozinho
Olhando para o nada do horizonte,
Confronto de verdades e mentiras aos montes.
Montes gigantes formam cadeias intensas,
Ignorando saudades imensas da minha vida de outrora,
Mas meu jardim secreto é agora, sossegado por demais,
Não me lembro nem de quem eu sou, ou era,
Não tenho nada pra dar de mim, além do que se espera,
Perfeitos defeitos.
Jardim secreto de espírito e pensamentos,
Doces lamentos.
Ladrão de amores,
ResponderExcluirHáááá, eu sabia seu velhaco!
Não adianta não sair na rua agora, seu miseravi. Vou resolver na bala u_u'
Meu jardim secreto!
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